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Bancarização no varejo: Integração entre segmento e serviços financeiros proporciona comodidade e inclusão financeira.

Bancarização no varejo: Integração entre segmento e serviços financeiros proporciona comodidade e inclusão financeira.


Rafael Pires, CEO da Arariwe, explica como o bank as a service pode transformar uma empresa do varejo em um verdadeiro banco.


Bancarização no varejo.

Após a pandêmia, uma digitalização à fórceps alcançou o varejo. Para cativar o consumidor, empresas do setor optaram por oferecer outros serviços, muitos deles bancários. Este é o bank as a service, ou seja, serviços bancários sendo servidos por empresas que não são necessariamente do mercado financeiro. Em meio a tendência, muitas empresas nascem com o objetivo de ampliar esta inovação tecnológica. Uma dela é a Arariwe, techfin que tem o objetivo de oferecer soluções tecnológicas nos meios de pagamento para outras empresas.
“Quando uma empresa oferece serviços bancários para os seus clientes, ela aumenta o engajamento do consumidor possibilitando maiores facilidades de compra. Seja a criação de uma conta digital, crédito, financiamento, cashback, entre outros serviços, esta bancarização traz frutos positivos para a empresa pois cria vínculos. Por exemplo, se uma pessoa tem uma conta digital em uma empresa do varejo, ela pensa em realizar a compra com uma maior possibilidade neste local”, comenta Rafael Pires, especialista em tecnologias financeiras e também fundador e CEO da Arariwe.
Uma das principais vantagens da bancarização no varejo é a conveniência proporcionada aos consumidores. Antes, era necessário visitar um banco físico para realizar transações financeiras, como pagamentos e transferências. No entanto, com a bancarização no varejo, os consumidores podem realizar essas operações diretamente nas lojas em que já costumam frequentar, tornando o processo mais rápido e prático. Além disso, muitos varejistas oferecem aplicativos e plataformas online, permitindo que os clientes realizem transações financeiras a qualquer hora e em qualquer lugar.
“Podemos falar que esta bancarização também se torna uma ferramenta de inclusão social. Existem muitas pessoas desbancarizadas e por meio do bank as a service, essas pessoas começam a ter acesso a outros recursos, como crédito, por exemplo. Os bancos em si estão tendo uma grande transformação e acreditamos que o bank as a service faz parte desta. Hoje, as pessoas não estão presas apenas ao grandes nomes bancários, existem diversas possibilidades, inclusive a sua loja favorita de compra”, finaliza Pires.
De acordo com a Arariwe, a atual bancarização no varejo é apenas o início de uma longa transformação digital que irá entrar também em outras tecnologias, como por exemplo a blockchain.

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